Embora desfrute de um amplo apoio no Congresso e seja conhecido como articulador eficiente nos bastidores, o presidente Michel Temer precisará garantir que a economia melhore e conquistar maior hegemonia entre as lideranças políticas para alavancar a popularidade e aprovação do governo, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil.
Dados de uma pesquisa do Instituto Ipsos divulgada neste mês indicam que o índice de reprovação de Temer é de 68% - similar ao de Dilma Rousseff em dezembro, já nas discussões do impeachment. E essa rejeição piora quando o assunto é economia. De acordo com o Ipsos, de julho a agosto, a porcentagem de pessoas entrevistadas que desaprovam a atuação de Temer no combate à inflação passou de 56% para 61%.
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