As construtoras brasileiras continuam sentindo os efeitos da crise. Além das vendas de imóveis continuarem em queda, as compras na planta estão sendo canceladas (o chamado distrato). Somente em 2015 foram mais de 50 mil desistências no setor.
Nenhuma das dez empresas do setor listadas na Bolsa viu seu lucro crescer no segundo trimestre do ano. Metade registrou prejuízo. Pressionados pela crise, os bancos elevaram os juros e ficaram mais rigorosos para conceder financiamento, etapa que acontece em média três anos após a compra do imóvel na planta, diz Luiz Fernando Moura, diretor da Abrainc.
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