— O PT precisa se repensar para continuar. Se houvesse o mínimo de razoabilidade, o PT faria uma grande renovação. Mas não vejo isso no horizonte atual — afirma o ex-ministro Cardozo.
SÃO PAULO E BRASÍLIA - Rachado e fragilizado pelas investigações da Lava-Jato contra o seu principal líder, o PT inicia o período pós-impeachment buscando um discurso contundente para se opor ao governo do presidente Michel Temer. Mas a tarefa se torna ainda mais complexa dado o embate interno que tende a se acirrar já nos próximos dias. Enquanto as correntes de esquerda querem a troca imediata da direção, o campo majoritário tenta postergar mudanças. Esses grupos de esquerda têm alertado para o risco de quebra de unidade interna. Existe inclusive a possibilidade de debandada com a criação de um novo partido.
— Pior do que perder o poder, é perder o discurso. Isso é o que mata — resume um parlamentar da ala mais à esquerda da legenda.
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