Porta do cofre da agência do Banco do Brasil em São Paulo (Foto: Reprodução)
A intenção, conforme o juiz, é verificar se os objetos são do acervo pessoal de Lula ou se há itens que deveriam ter sido incorporados ao patrimônio da Presidência da República.
Os advogados de Lula afirmaram que o juiz Sérgio Moro não tem jurisdição sobre o acervo presidencial do ex-presidente.
Disseram que o acervo tem cartas, documentos e presentes recebidos por Lula, no Brasil e no exterior, ao longo de oito anos.
"A decisão agora proferida – determinando a avaliação do acervo – é mais um exemplo dos excessos cometidos por Moro em relação a Lula e reforça a sua suspeição para qualquer julgamento envolvendo o ex-Presidente", diz a nota divulgada pelos defensores.
Após os dois mandatos de Lula, os bens foram retirados do Palácio do Planalto e guardados em um cofre da Agência Líbero Badaró do Banco do Brasil, em São Paulo, por cinco anos sem qualquer custo.
A decisão de Moro é resposta a um pedido do Ministério Público Federal (MPF).
Leia mais em: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2016/09/moro-determina-analise-de-bens-de-lula-apreendidos-na-lava-jato.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário