Vikram Barhat
BBC
Em uma era de desaparecimento de locais para fumantes e de imenso lobby antitabagista, os charutos continuam contando com colecionadores ávidos. Unidos em seu gosto por Havanas enrolados à mão, aficionados não os consideram um produto, mas sim obras de arte.
Dominique Gyselinck, por exemplo, é uma devota. A belga fumou charuto pela primeira vez em 2001, com o marido, mas foi apenas 10 anos mais tarde que ela se tornou uma colecionadora ávida.
Desde então, tem comprado apenas séries especiais de produções cubanas - consideradas as melhores do mundo. Sua coleção tem hoje pelo menos 150 mil unidades e inclui alguns dos mais desejados tipos de charutos.
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A belga, que é dona de cinco lojas de charutos em seu país, investiu mais de 3 milhões de euros (R$ 10,8 milhões) na coleção, que inclui exemplares enrolados antes do embargo econômico a Cuba, decretado pelo então presidente dos Estados Unidos, John Kennedy, em 1962.
Leia mais em: http://www.bbc.com/portuguese/vert-cap-37497263
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